Na erma imensidão ela canta sozinha
Tendo apenas as feras selvagens como companhia
Suave se move, toda coberta de branco
Em meio ás pedras, onde ninguém ouve seu pranto
Cristalina ela reflete sem sutileza
De todo coração cada impureza
E por isso apesar de toda beleza
Ao seu lado sobra apenas tristeza
Pois covarde é a alma dos homens
Que teme a própria fraqueza
E por isso preferem se manter longe
A compartilhar sua frágil realeza
Com força de ondina ela flui poderosa
Mas não perde seu toque curativo
Angustiada, esperando ansiosa
Por quem descubra seu tesouro cativo
Esse poema é dedicado a uma pessoa especial, o tesouro mais valioso que já encontrei.
Ah, o poema mais lindo feito pela pessoa mais perfeita do mundo.
ResponderExcluirSimplesmente maravilhoso =]
Talvez seja difícil definir apenas por esses termos, que isso vai muito mais além de qualquer palavra que eu procure para designar algo acima do perfeito.
Obrigado pelo poema bardinho!! *.* uhauahuahauhauahuaauahuahaauah :P
ResponderExcluirSonha, Ícaro ¬¬
ResponderExcluirCachoeiras... adoro a convidativa frieza que elas têm.
ResponderExcluirq lindoooooo \o\
ResponderExcluirq poesia liiiiiiiinda, Bardo *-*~
ResponderExcluirvc é mto inspirado *-*~
e o comentário do final foi mto fofix *-*~
\o/
Nossa, Bardo, ficou maravilhoso este poema,sério *-*
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